quinta-feira, 21 de março de 2013

A primeira impressão é a que fica? Veremos.

Olá, pessoal!
Tentei, em vão, publicar aqui um post de um blog que tenho há um tempo. Como ficou ruim copiar e colar, e eu estava (e ainda estou) com preguiça de digitar todo o texto, e no momento me passa pela cabeça uma ideia que venho tendo, mudarei o post e farei um novo aqui. Pois bem, vamos lá.

Acredito que a função primordial de um professor, seja ele do ensino fundamental, seja do ensino médio ou superior, é transmitir conhecimento e insistir no aprendizado dos alunos. Dependendo do assunto em questão, é importante que haja um posicionamento por parte do docente. Que o mesmo passe sua posição aos alunos, não omitindo, porém, os fatos contrários ao seu pensamento.
Faço tais colocações porque, nestas primeiras semanas de aula, tive - e ainda tenho - a impressão de que um de nossos professores, no caso, o Dino, transmite-nos, sim, a realidade do jornalismo e da imprensa brasileira, ao mesmo tempo em que se posiciona partidária e ideologicamente, tratando dos assuntos com enfoque quase unilateral, sem, muita vezes, ouvir e concordar com opinião adversa, ou mesmo, partindo dele, mencionar pontos contrários e visões diferentes das que ele possui.
É óbvio que é muito cedo para julgar qualquer aula, conteúdo ou professor. Aliás, não sou eu a pessoa certa a julgar alguém. A questão aqui não é realizar julgamento, é apenas registrar o que penso, e o que, pelo que parece, mais pessoas de nossa turma pensam também.
Certamente, como todo professor da unesp e de outras instituições públicas de ensino, o Dino sabe, e muito bem, a respeito dos assuntos que aborda. Com certeza ele carrega conhecimento bastante grande e suficientemente bom para nos ajudar neste começo, numa disciplina que introduz o jornalismo a estudantes recém-chegados. Só atento a essa tentativa de persuadir, como que adotando um posicionamento subjetivo das coisas e transmitindo-o como verdade para nós.
Se ele é esquerdista e ateu - impressões que tive - eu respeito, como qualquer outra pessoa. Não acreditarei fielmente, porém, que o que é dito em sala de aula seja a verdade sobre o jornalismo e principalmente sobre o Brasil, quem dirá sobre o mundo.

Henrique M. Cisman.

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